3 de janeiro de 2010

éle.

Sento na frente da máquina. Turbilhão de pensamentos medíocres, confusos, ternos, maliciosos, no fim só me vem um. Como Djavan já diz, não quero outra vida (mais não mesmo), eu tenho paciência, dessa vez.
O Cara lá de cima anda cooperando ultimamente, não tenho queixas, mas Ele só pode estar brincando muito com a minha, sua, nossa cara.
Justo eu que sou mansa que nem um bicho-preguiça, carinhosa feito Manuela em dias melancólicos, por que eu?! Sem mais perguntas, creio que vou entrar em curto logo logo. Acho que o antídoto para tudo isso é deleitar-me com cada afago, momentos súbitos de raiva e muita vontade.
Aprecio paixões (isso não é segredo), o velho soul, as amigas desvairadas e beijos deliciosos. O momento anda bom, a vida está uma delícia.
Que continue assim, com a minha tatuagem habitual e meus olhinhos apertados.
Buenas noches.

L.

Minha mente, minha prisão.

Minhas palavras, meu mundo.