28 de dezembro de 2009

air.

É mais benéfico me manter em pé, sem curvas e obstáculos. Doce deleite este que perdura em meu legado, me acorda diariamente com a doce batida melancólica, este alicerce delicioso que motiva o meu sorriso constante, agora se vai (e não demore a voltar).

Mais um ano, mais juras e muitas promessas que chegam a ser espirituosas. Eu só almejo amor, sou feita disso e repito sempre. Quero idealismo, música boa, luas intermináveis, necessito das velhas amizades, aqui se encontra a mesma Lorrânia, ainda bem.

Só tenho a agradecer pelos beijos, pela promissão, pelos desafetos e pela dor. Lambuzei-me em cada uma, umas demais, outras nem tanto, vivi; e dessa forma venha dois mil e dez, devagarzinho e acompanhado com uma boa dose de destilado mexicano.

Eu só quero o amor e todos os seus derivados, só.

Minha mente, minha prisão.

Minhas palavras, meu mundo.