6 de janeiro de 2010

no more.

Logo eu que levanto a bandeira do perdão. Poucas pessoas me fazem genuinamente feliz, poucas mesmo. Tenho um amor indescritível dentro de mim e infelizmente (ou não), demonstro em raríssimas ocasiões.

Gosto de sinais, de palavras soltas, eu adoro um charme, tudo ao seu limite claro. Paciência com este ser aqui é fundamental, caso o contrario uma semana e um beijo, adios muchacho.
Sou dona de uma alegria absurda, não espere me ver em rodas gigantescas com pessoas frívolas, o que me agrada sempre é a mesa com as digníssimas ‘amigas pra toda hora’, minha auto-suficiência foi para o conserto, cansei da minha estupidez.
Atrás de todo esse aparato de roupas onerosas, dos chinelos confortáveis e da preguiça matinal, a simplicidade reside aqui, reside sim.
Não é preciso muito para a compreensão absoluta o primordial é a sinceridade, o resto vem com o tempo, com o saboroso tempo.


‘Não coloque o carro na frente dos bois’, já dizia minha velha e sábia Avó, acho que ela esta certa, mais uma vez.


Como de costume, muitos beijos.


L.

Minha mente, minha prisão.

Minhas palavras, meu mundo.