5 de março de 2010

arremesso.


Eu mandei o foda-se. Perdoe-me usar essa expressão logo de entrada (espero que não cause azia), mas definitivamente não estou me importando com coisas supérfluas, pequenas. ‘Cada um escolhe o seu caminho’, já proferia minha sábia e médium mãe, é mulher, fato.
O meu andar está sereno, nada de ondas cinematográficas ou lucidez tórrida, eu não estou nem aí se a sua praia esta em alta, se sua roupa é de grife ou se simplesmente os seus amigos são mais divertidos, eu mandei o foda-se.
Sou afortunada e ponto. Não gosto muito de texto auto-descritivo, foge um pouco na minha dosagem de ceticismo e ironia, mas é delicioso os tais momentos de expando, é revelador. Não quero que me interprete mal, não mesmo, só pretendo mostrar que os meus votos de felicidade e sorte são verdadeiros, a banca não foi posta, cada um com sua estrada, haha, só.
Bem aventurado aquele que escuta seu coração. Portanto crie coragem e faça o que tem vontade (desde que não fira outro), o comodismo faz parte da rotina, a ilusão toma conta de doces aventuras, seja real, transforme tudo em realidade, saia da ficção.
Sempre achei o cúmulo da breguice aquele lance de correr atrás das borboletas e blá blá blá, no entanto as palavras estão muito bem colocadas e inconscientemente lá estava o meu jardim com as poucas e belas borboletas de guerra.
Eu desejo amor, eu semeio o amor em tudo que toco, eu nunca largarei a sua mão.



A chuva lá fora resultou em boas risadas aqui dentro, doces palavras e a espera de um final de semana maravilhoso, ao lado da pessoa mais linda do mundo, que sorte a minha.



Beijos,
L.

Minha mente, minha prisão.

Minhas palavras, meu mundo.