Poucas coisas me fazem caminhar segura, nada me tira o sorriso caricato, a vontade do passado, eu me acostumei à insanidade. Minhas crenças não precisam ser expostas, meus medos continuam sendo medos, eu só quero o bem, só isso.
Tudo me indaga e me fascina.
Quero sempre uma boa roda de amigos (não muitos por gentileza) desejo um abraço sincero, o meu par de chinelos no pé e uma mão protetora. O resto eu me viro, como sempre fiz.