1 de agosto de 2010

insanidade.


Se fosse preciso juntar todos os momentos da minha vida em que eu quis ir embora, acho que ‘Forrest Gump’ seria meu companheiro de corrida. As minhas palavras são de fases, nunca me apeteceu o lance de mostrar, nunca precisou. Agora é diferente, faço por mim, apenas. Toda aquela balela que você esta acostumado a escutar, as lágrimas, as promessas, os pedidos de desculpa, ah meu bem, não.
Você escolheu, eu acatei simples assim, como nunca foi. Agora eu escuto certas músicas e lembro sim de você, não mais com aquele semblante esperançoso ou idealista por seu amor, eu só lembro as duras palavras que você me disse, as vezes que me deixou sozinha, a dor, a indiferença. Se vá, vai, logo.
Seu tempo passou, acabou e não sou hipócrita em desejar-lhe o bem, quero que seja tratado como tal, como lixo, com peso, quero que se dane. Acho que não vale mais a pena te citar por aqui. Nem nas frases, muito menos no peito.
Até.

L.

Minha mente, minha prisão.

Minhas palavras, meu mundo.